35 (tradução)

Original

La Dispute

Compositor: Não Disponível

Motoristas ponte afora
Desacelerando enquanto eles atravessam uma curva na pista
Cabos estalam
Concreto desaba
Metal se retorcendo e
Tudo caindo

Ao final do dia de trabalho
Preso no trânsito, não sentem quando a estrada balança
Embaixo
Concreto se desfaz
Metal se retorcendo e
Tudo caindo

A seus parceiros e crianças
Não suspeitam de nada até que a ponte se divide
Cabos estalam
Concreto desaba
Metal se retorcendo e
Tudo caindo
Para baixo

De onde eu estava sentado eu via faróis traseiros piscarem
E eu os retratei: todas as pessoas, seus rostos em queda livre, a água embaixo
Eu bati com força as palmas de minhas mãos na mesa para ver se doía
Se fosse vidro, será que eu o teria quebrado?
Poderia eu lutar com cada impulso de pânico e então vencer
Nadar para cima, através do metal que se retorcia como uma escultura
Ou alguma terrível besta?

Pessoas presas em seus carros
Colocam ambos os pés no vidro e então chutam com força
Água adentra
Cintos de segurança se retorcem
Rio fluindo e
Tudo descendo

Pessoas debaixo da superfície
Pessoas se peneiram através dos destroços
Cintos de segurança presos
A água preenche
Rio fluindo e
Tudo descendo na correnteza

Na parede da sala de jantar eu observei isso
Passar no reflexo da televisão
O reverso no espelho pendurado, eu podia ver tudo isso
Como as nuvens de poeira pegam cor enquanto ondulam
Tons mudam se movendo na noite
Vindos das luzes no topo de uma ambulância
Como uma faísca de fogos de artifício, e então aquele brilho de outro mundo
Na fumaça jogado, em consequência estoura
Quase congelado por um momento ali
Eu podia ver tudo isso

Cada
Nuvem de poeira
Vidro quebrado
Ondula
Na TV
Cabos estalam e o
Concreto desaba
Metal se torce acima e adiante
Eu posso ver isso tudo
Cada
Nuvem de poeira
Vidro quebrado
Ondula
Na TV
Cabos estalam e o
Concreto desaba
Metal se torce acima e adiante eu observo
E eu posso ver isso tudo

Todos os destroços
Todos os carros empilhados
No rio e
Os trilhos
Metal se retorce
Cabos estalam
Blocos de concreto se dividem
Balançam dos canos
E metal se retorce
Cabos se mexem
Quando uma brisa sopra
Na distância
Sirenes brilham
Eu posso ver isso tudo
Onde eles procuram por sobreviventes
Lanternas flutuam
Mudam a cor das nuvens de fumaça
E sombras ainda caem
Pessoas debaixo d'água
Pessoas presas em seus carros chutam e tentam sair
Pessoas ainda com seus cintos de segurança
Animais de estimação que elas tinham na traseira e
Bancos de carros

E eu assisto isso na TV, deitado aqui
No chão, na sala de jantar reversa no espelho
Onde agora eu sei que não estou sonhando
Mas eu sei que estive dormindo
Eu só não sei desde quando
Eu só sei que lá fora está iluminado
Eu só sei que o aluguel ainda está atrasado
Quando eles descobriram que o concreto desabou?
Quando eles notaram que os cabos estalaram?