You And I In Unison (tradução)

Original


La Dispute

Compositor: Não Disponível

O que eu irei encontrar?
Algo sagrado para me ajudar a lidar com a tragédia?
Ou será que alguma vez eu tive e perdi?

Ninguém nunca deveria cruzar o fogo sozinho.
Ninguém nunca deveria ter que enfrentar essa tempestade, não.
Todos nós precisamos de alguém ou de algo.

E quando eu canto, não percebe que canto teu nome,
No exato tempo em que canto o meu?

Alguns dias eu juro que consigo sentir você do outro lado da moldura da janela.
As formas feitas, são sempre mais quentes, mais brilhantes do que todo o resto que vem depois.

Alguns dias eu posso jurar que consigo ouvir você cantar para mim ou suspirar o meu nome da forma mais suave.
É como se a luz mais acolhedora que agora ilumina o chão do meu quarto fosse de alguma forma realmente você e
Não apenas a luz do sol.

Eu tenho a lembrança de descer pela varanda.
Eu ponho uma flor na parte de trás do seu vestido.
Provavelmente o melhor é esquecer.
Provavelmente seja melhor abrir mão.
Eu pinto isso com o tom de onde a pele e os lábios se encontram,
Apenas um momento após partir o beijo, e
Eu borro todo o resto.
É assim que eu decidi recordar.

Certas noites são muito parecidas com os dias, eu deito acordado até tarde, eu vejo as sombras projetadas
Tomarem sua forma. Aquelas lascas prateadas na parede, nos lençóis.
Eu escuto sua música nas árvores. Eu finalmente me entrego ao descanso.
Muitas vezes mais tarde quando eu estou dormindo você aparece nos meus sonhos.
Apenas fazendo coisas simples, como fazendo compras no supermercado.
E quando eu acordo, eu posso jurar que você acabou de me deixar,
Como se tivesse acordado para fazer o café da manhã ou simplesmente se trocar.

Mas a verdade é, você nunca esteve lá. Você nunca estará.
As vezes eu acho que também não estou, então o que eu devo fazer,
Quando todos os dias ainda parecem começar e terminar com você?
E você nunca saberá, você nunca verá,
O quanto o seu fantasma desde então tem me definido.

Eu deixo a memória em cima da varanda.
Eu arranco essa flor das costas do seu vestido.
É melhor dessa vez, eu aposto, apenas esquecer e abrir mão.
Pinto no tom de onde o lábio sangra e borro.
Eu borro todo o resto, somente borro todo o resto.
E deixo ir, e deixo ir, e deixo ir...

Todos têm que abrir mão um dia
Todo mundo tem que abrir mão

Eu me pergunto quando eu irei. Eu me pergunto.

Mas se eu ainda escuto você cantar em cada cidade eu que visito,
Depois de borrar tudo isso, cada memória nossa, se
Você nunca desaparece com os dias, seu fantasma ainda me assombra então,
Eu não deveria apenas cantar junto?
Eu não deveria apenas cantar junto?

Eu cantarei docemente e esperarei que as notas mudem, mas
Eu não preciso que isso aconteça agora estou resignado à isso. E,
Se elas nunca mudarem, eu irei cantar o seu nome em cada linha.
Assim como eu fiz ao decorrer disso. Como eu sempre fiz.
Em cada arma, a igreja vazia, e cada filho torturado.
Em todos aqueles que desistiram. Em todos aqueles que cederam.
Até a minha morte eu vou cantar os nossos nomes em uníssono.

Até a minha morte eu vou cantar os nossos nomes em uníssono.

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