The Most Beautiful Bitter Fruit (tradução)

Original


La Dispute

Compositor: Não Disponível

Após o pôr-do-sol, antes de dormir, eu sou o pior de mim. Eu sou péssimo nisso.
Velhos temas e o murmúrio de meio-sonhos sussurrou sedutoramente e
Cenas de palco.
É um falso medo, essas visões, pegas em algum lugar entre desilusão e profecia.
O que eu não fiz, o que eu queria fazer, e o que eu temo que você tenha
Se torna a realidade aqui.

Luzes brilhantes na jovem noite mantém a batida.
Uma clássica cena de festa, cheia e interessante.
Sem amor, sem vida, sem história.
Só toque, só química, somente
Uma corrente que ruge, simples e sensorial.
Jovens corpos, pele quente, perfeita simetria e
É um momento, inofensivo. É energia.
É como medicina.
É descobrir a si mesmo.

Veja, todos os segredos que tenho, porque são segredos?

É temporário, essa sensação fugaz de calor,
Só um flash antes que as linhas se borrem,
Entre um desejo por mais do que o corpo quer agora e
O que o corpo quer agora mais do que nada.
Foi a integridade que manteve minhas mãos por mim ou
Só o pensamento de chegar tão longe, antes de você?
Foi que eu fiquei muito cansado pela consequência?
Ou eu só estava assustado?

Eu só sei que nunca quis ser deixado para trás.

Sem pausas, sem contagem regressiva.
Primeiro um balanço, um tropeço e então a superioridade.
São só movimentos acima de sentimentos. Isso não importa.
Não hesite carregar esse tipo de energia,
Sue e bloqueie tudo para
Achar a abertura e obrigar as partes animais.
Chamas fãs, gosto de fruta, gosto de fruta amarga.
Tentando aprender como todos os fios no corpo trabalham.
Tentando sentir isso, é como minha medicina.
Intercepte a cura em qualquer cama em que acabar.

Eu quero sentir isso. Eu quero saber como funciona.
Quero saber se valeu a pensa se preocupar,
Com os fantasmas que eu temi, caçariam as memórias,
Com os danos que eu tenho certeza que o medo me causou.
Eu quero saber o que há em mim que não vai seguir em frente
As noites que o instinto tem uma parte de mim e me empurra.
Talvez seja que eu nunca tenha te esquecido.

Ou eu ainda estou com medo?

Eu vejo os degraus da igreja, uma visão. Há ficção nisso?
É verdade, eu fiz disso um conto. Ainda é um pouco obscuro a quem eu estive caçando.
O tempo pode ser só algo engraçado, sempre movendo o futuro
Glorificando o passado a ampliando a dor em molduras e vidro.
Nosso toque foi tão sagrado quanto eu o fiz parecer
Ou só mais uma fabricação de sonhos?
Apenas aquela química, o amor adolescente.
Tentando compreender o significado,
Num propósito,
Num senso que
Algo espiritual libera quando o sentimento bate.

E quando o sentimento bate.

E no momento em que faíscas e harpas tocam
A varredoura melodia pelo nevoeiro e a fantasia
No momento em que há honestidade instintiva e pura mas
Isso sai como veio, rápido e não tendo mais
Do que um fugaz êxtase de uma natural harmonia.
Eles têm medo das notas sendo tocadas e tentam cantar junto.
Não fique com vergonha, seja livre ao sentimento. Não tenha vergonha, continue sentindo.
Mas saiba: Um corpo que faz sentido.

Eu já senti isso.

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